ESTUFA


  • Instalações

    O Viveiro AMAJF foi inaugurado em 1998 e realizado com patrocínio do Unibanco Ecologia.

    Essa parceria deu origem a um moderno e bem equipado viveiro, com capacidade para produzir mais de 100.000 mudas por ano.

    As plantas produzidas são destinadas à recuperação de áreas degradadas, revegetação ciliar do Rio Paraibuna e doações à comunidade em eventos relacionados ao meio ambiente.

    A principal intenção com o viveiro, é preservar espécies da nossa flora, que é responsável por grande parte da madeira consumida no mundo, cuja exploração já nos trouxe riquezas e contribuiu para a interiorização do nosso desenvolvimento.

    A tendência cada vêz mais evidente da escassêz da oferta de madeira para fins diversos, tem estimulado o plantio de essências nativas. Para atender essa demanda a AMAJF vem tentando reunir uma grande variedade de sementes de espécies e vem produzindo em seu viveiro, mudas de qualidade para o plantio com fins ecológicos. A necessidade de produzirmos riquezas deve estar alicerçada em um desenvolvimento autossustentado.

    O viveiro AMAJF está aberto à visitação, bastando que para isso você entre em contato para agendar sua visita.

  • Espécies Nativas

    O Viveiro AMAJF foi inaugurado em 1998 e realizado com patrocínio do Unibanco Ecologia.

    As matas nativas absorvem o excesso de água das chuvas que escorrem pela superfície dos solos, evitando que cheguem aos córregos e rios. Assim a água retorna à atmosfera pela transpiração das árvores, indo formar chuvas. Portanto a existência de ilhas de matas nativas, principalmente nas encostas íngrimes e ao longo de rios e córregos (mata ciliar), é fundamental para manter a água residente em todo o interior do território. (fonte: Lorenzi, Harri – Árvores Brasileiras)

    Visando a reposição de florestas nativas (principalmente as ciliáres), o viveiro de mudas da AMAJF produz uma variedade muito grande de plantas tendo uma capacidade de produção de 100.000 mudas por ano.

    Entre as espécies nativas, produzimos madeiras nobres como mógno, jatobá, jequitibá, pau-brasil, cedro, ipês de varias cores, entre outras. E produzimos também espécies nativas pioneiras usadas em processos de regeneração das matas como sangue de dragão, madeira balsa, angico, uvaia, saboneteira, corticeira, paineira, guapuruvu, faveiro, entre outras destinadas para este fim.